*claro que não era. Fui sempre rapariga de constantes sorrisos, de bem com a vida e de grandes gargalhadas. Mas bem que podia ter sido apenas uma questão hereditária (haverá alguém que consiga rir mais que a minha mãe? que anime, que ajude, que resolva ....) o que é certo é que a partir do momento em que contemplei este rosto maravilhoso, esta mãozinha primorosa; a partir do momento em que admirei com a maior das atenções este sono tranquilo; a partir do momento em que peguei e senti esta bebé, os meus sorrisos tornaram-se mais genuínos, mais brilhantes e autênticos.
Obrigada, filha.
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